04 outubro 2009
História de Campinas
Fundação: 1774
Campinas município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Localiza-se a noroeste da capital do estado, ocupa uma área de 795,697 km² e sua população estimada em 2009 é de 1.064.669 habitantes.Décima primeira cidade mais rica do Brasil, o município representa, isoladamente, 0,96% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) do país, além de ser responsável por 10% de toda a produção científica nacional, sendo o terceiro maior pólo de pesquisa e desenvolvimento brasileiro.O município é formado pela cidade de Campinas e por quatro distritos: Joaquim Egídio, Sousas, Barão Geraldo e Nova Aparecida. É a terceira cidade mais populosa do estado de São Paulo, ficando atrás de Guarulhos e da capital paulista.Campinas faz parte do chamado Complexo Metropolitano Estendido que ultrapassa os 29 milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do estado inteiro. As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira macrometrópole do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da população brasileira.
Seja bem vindo a Campinas !!!
29 setembro 2009
Parque Hopi Hari







Ninguém saiu ferido, o brinquedo voltou a funcionar novamente e 23 mil pessoas compareceram no dia oficial da inauguração (o parque tem capacidade para receber até 25 mil pessoas por dia). De lá até 2008, 15 milhões de pessoas passaram pelo Hopi Hari.
28 setembro 2009
Shopping Parque Dom Pedro

Esse shopping possui cinco entradas temáticas: no lado principal (leste) há a Entrada das Águas, a Entrada das Colinas e a Entrada das Flores, no outro (oeste) há a Entrada das Pedras e a Entrada das Árvores, cada uma delas decorada de acordo com o tema proposto e com lojas que oferecem o mesmo tipo de serviço ou vendem produtos semelhantes. É um dos primeiros shoppings a apresentar essa divisão por setores, ao invés da tradicional separação por andares.
Conta também com uma unidade do Hipermercado Wal-Mart. Muitas opções de diversão são o cinema Kinoplex, Star Bowling Boliche, Pista de Kart, Giovanetti, Gold e muito mais opções. Ele, antes da construção do Shopping União, era o maior shopping da América Latina. Hoje, ocupa o segundo lugar do ranking.
Estádio Brinco de Ouro da Princesa - Equipe Guarani F.C.
Surgiu então a Sociedade de Imóveis e de Administração Ltda., que propôs a troca do terreno do bairro Guanabara por uma área de 50.400 m2 na chamada Baixada do Proença, pagando ainda ao Clube, em parcelas, 2 milhões de cruzeiros. Faria também a sondagem e a terraplenagem do novo terreno. Negócio fechado!
Enquanto a equipe de futebol disputava a Divisão de Acesso de 1948, a Comissão Pró-Estádio, e o arquiteto Ícaro de Castro Melo desenvolviam seus estudos. O clube conseguiu junto à Imobiliária Paraíso a doação de uma área de 19.405 m2, anexa à negociada, e o Sr. Arlindo de Souza Lemos doou mais 2.920 m2. Definiu-se que no projeto original o estádio teria capacidade para 29.000 pessoas e seria construído em etapas.
Por que "Brinco de Ouro da Princesa?"
O jornalista João Caetano Monteiro Filho aguardava na redação do jornal Correio Popular, uma foto da maquete do novo estádio do Guarani, em 12 de julho de 1948, apresentada por Ícaro de Castro Melo e Oswaldo Correa Gonçalves. O espaço reservado não era grande e a manchete teria de ser objetiva. Ao receber a foto, com a forma bem circular do belo estádio, ele pensou em um brinco. Como a cidade de Campinas era conhecida como "A Princesa D'Oeste", a chamada do dia seguinte era : BRINCO DE OURO PARA A "PRINCESA". Dessa forma, a própria população passou a chamar o estádio de "Brinco de Ouro" e "Brinco da Princesa". Mas Brinco de Ouro da Princesa se tornou o nome oficial.
No início de 1950 o Guarani chegava à 1ª Divisão do futebol paulista. Em 1953 decidiram inaugurá-lo mesmo sem as cabeceiras, improvisando-se ali arquibancadas feitas de madeira. Na tarde de 31 de maio de 1953 adentravam ao gramado do "Brinco de Ouro" as equipes do Guarani e da S.E. Palmeiras, especialmente convidada para a inauguração. Num dia de muita chuva, o Guarani venceu por 3 a 1, cabendo a Nilo, meia-direita do Bugre, a marcação do primeiro gol, aos 44 minutos, cobrando falta no atual gol de entrada.
Completaram Dido e Augusto, no 2º tempo. Parte da cerimônia de inauguração acabou sendo adiada devido à chuva, e para a segunda partida festiva o Guarani perdeu por de 1 a 0 para o Fluminense F.C. (Rio de Janeiro), realizada em 04 de junho de 1953.
O projeto original do estádio foi alterado com o passar dos anos, sendo possível ainda à construção de um segundo anel em toda a sua extensão. Seu recorde de público chegou a 52.002 pagantes no jogo Guarani contra o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro de 1982, mas sua capacidade, pelas novas normas de dimensionamento, está hoje oficialmente reduzida para 40.086 pessoas. Atualmente a área total do clube, anexa ao Estádio, é de quase 130.000 m2, onde mais de 15.000 associados praticam dezenas de modalidades esportivas e desfrutam de um parque aquático invejável, praticamente no coração de Campinas.
Observatório de Capricornio

Em 1992, o Observatório passou a denominar-se Observatório Municipal de Campinas Jean Nicolini - OMCJN, ligado à Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Turismo, em homenagem à memória do astrônomo Jean Nicolini, por seu renomado trabalho como observador, entusiasta e divulgador da ciência astronômica, tendo sido o fundador do Observatório do Capricórnio-OC na cidade de São Paulo em 1948.
O OMCJN e OC são entidades distintas que trabalham em colaboração.
"Partindo da concepção de que a "Astronomia é o mais digno monumento à inteligência humana", e que Campinas não poderia ficar à margem do esforço universal que ora se verifica neste setor, a atual Administração encontrou no Pico das Cabras, hoje Monte Urânia, a possibilidade da criação daquilo que é o primeiro observatório municipal do País..."
Bosque dos Jequitibás




Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim





25 setembro 2009
Estação de Trem FEPASA de Campinas
A estação de Campinas foi inaugurada em 1872, e na época, embora diferente e menor do que o prédio atual, já era a maior das quatro estações da ainda curta linha da Cia. Paulista. Em 1884, esse prédio foi desativado, tendo sido inaugurado nesse mesmo ano um novo prédio, que sobrevive até hoje. O velho prédio sobreviveu mais alguns anos, tendo sido finalmente demolido em 1889. Não agüentou os danos causados por um enorme formigueiro sob suas fundações, que o fez afundar, e também os danos causados por um grande temporal, em 1883. O novo prédio foi construído sobre o leito original dos trilhos, em frente à antiga estação; inicialmente, foi construída apenas o que é hoje a parte central da estação. Entre 1910 e 1915, um segundo corpo foi construído na ala oeste, além de ter sido instalada a cobertura da entrada principal com estrutura metálica, que aliás existe até hoje. E finalmente, nos anos 20, acrescentou-se todo o segundo pavimento da ala leste e o segundo andar da extremidade oeste, onde existem a sala de bagagens e a sala 67. Uma nova gare foi construída, com cobertura metálica e mais alta, por causa da eletrificação da linha, em 1922. Mais algumas pequenas alterações foram efetuadas nos anos 1930 e 1940. A estação da Paulista de Campinas servia ainda, a partir de 1913, como baldeação para a linha da Sorocabana, que vinha da sua própria estação em Vila Bonfim e seguia para Mairinque. Servia também como baldeação para os passageiros que se dirigiam para a linha da Mogiana, para o norte e nordeste do Estado. Em 1984, a estação, em meio a festas pelo centenário do prédio, sofreu uma grande reforma, dois anos depois de ser tombada pelo Patrimônio Histórico (Condephaat). Hoje estas duas ramificações não mais existem, as linhas das antigas Sorocabana e Mogiana tiveram suas partidas transferidas para a estação de Boa Vista, fora da cidade. "A estação de Campinas está às moscas... inacreditável, só funciona o bar, numa penúria de dar dó e um salão de barbeiros com a porta voltada para a rua. Do salão principal só sobraram uns bancos, tudo escuro, luzes apagadas. É cenário de filme de pós guerra... uma tristeza só... os portões fechados com cadeados impedem o ingresso na plataforma. O pátio, até há pouco tempo tomado de vagões de cargas, manobras de locomotivas, muitas pessoas, hoje está completamente deserto... algo muito triste para quem passou por ali tantas vezes. Num portão externo, fechado com corrente e cadeado, deu para ver a parte traseira de um vagão pullmann.. todo esbranquiçado e que ali deve ter ficado esquecido, além de mais placas de "proibido entrar" e tais..." (Edson S. Castro, 21/11/2000). Trens de passageiros ainda passaram pela estação até 15 de março de 2001; desde 1999, ela era ponto de partida, e não mais de passagem, para os bi-semanais trens de passageiros da Ferroban. Em julho de 2003, passou a servir como centro cultural, entre outros usos, tudo sob responsabilidade da Prefeitura Municipal. Em 13 de agosto de 2005, pela primeira vez, sediou o Encontro Anual da Frateschi. No dia 8 de dezembro seguinte, "a cobertura metálica da Plataforma 1 de embarque e desembarque da Estação Cultura de Campinas foi totalmente retorcida e destruída, às 13h, por um trem (...) (que) puxava dois vagões vazios e um outro vagão com dezenas de dormentes de madeira.
Este é um dos poucos passeios de Maria Fumaça que restam no Brasil. É uma boa opção de passeio para quem mora na região de Campinas e também na capital paulista, já que é um dos únicos passeios de Maria Fumaça próximos de São Paulo. A Maria Fumaça em Campinas está bem conservada, tem monitores que explicam seu funcionamento, passa por fazendas centenárias da época do café. É um ótimo passeio para as crianças e também para os mais velhos que chegaram a viver a época da Maria Fumaça e dos trens no Brasil. A Maria Fumaça de Campinas já foi inúmeras vezes utilizada como cenário de novelas de época das emissoras brasileiras, como Terra Nostra, Sinhá Moça, Cabloca entre outras. Dizem que já foram gravadas ali mais de 20 novelas, na entrada da estação é possível ver fotos dos artistas que fizeram as novelas com roupas de época.
A Maria Fumaça sai da estação Anhumas (em Campinas) e vai em direção a cidade de Jaguariúna, logo que sai da estação já começa a passar por varias paisagens bonitas e fazendas dá época do café, em cada vagão (na verdade chamados de carros) um monitor (guia) vai dizendo por onde o trem vai passando e falando sobre as fazendas e de seus donos, e quem foi o arquiteto que construiu a casa entre outras coisas, é uma boa aula de historia sobre a região.
O trem para na estação Tanquinhos onde nos foi é explicado o funcionamento do trem a vapor carinhosamente apelidado pelos portugueses de Maria Fumaça. É mostrado também um telefone da época girado a manivela, bem diferente dos celulares usados hoje em dia.
Depois o passeio segue pra cidade de Jaguariúna onde há um museu e também é possível tirar fotos com roupa de época.
O passeio sai apenas de final de semana da estação Anhumas (em Campinas) e também de Jaguariúna
Sábados
Da Estação Anhumas para Jaguariúna 10:10 horas (3 :30 horas de duração percurso completo)
Da Estação Anhumas para a estação Tanquinhos 15:00 horas (1:30 horas de duração meio percurso)
De Jaguariúna para a estação Tanquinhos as 10:00 e as 15:00 horas (1:30 meio percurso).
Torre do Castelo
14 setembro 2009
Lagoa do Parque Taquaral de Campinas
Lagoa do Taquaral
Av. Heitor Penteado, 1671 - Taquaral - Fone: 3256-9959.
10 setembro 2009
Catedral Metropolitana de Campinas - São Paulo
